As Marcas do Tempo

A noite desaba sobre a terra e, no silêncio, o pio da coruja a anuncia

Nessas horas de sombra percebo que o tempo deixou marcas em mim (As marcas do tempo)

Sou viageiro solitário e cúmplice do silêncio nessa jornada

Em que o amor esse pássaro azul, breve e passageiro, canta (Ao Sul do Equador)

É a última vez trago à tua presença meus poemas descalços
Tal última homenagem às frases interrompidas fora de hora
À luz que a tua fuga apagou com vocábulos pálidos de medo
O poeta, tolice, que esperava a lucidez foi deixado à espera

Leia mais: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=362722 © Luso-Poemas

É a última vez trago à tua presença meus poemas descalços
Tal última homenagem às frases interrompidas fora de hora
À luz que a tua fuga apagou com vocábulos pálidos de medo
O poeta, tolice, que esperava a lucidez foi deixado à espera

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